quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

As perguntas são tantas...

O que fazer quando a solidão bate, sabendo que tenho várias pessoas ao meu redor, mas tudo o que eu mais queria era ter a que não está?O que fazer com as noites que fazem questão de lembrar que não verei mais meu bem querer? O que fazer quando as lembranças vierem á tona e eu não poder acreditar que terei novas lembranças no futuro? O que fazer quando penso que tudo não passa de um pesadelo, mas vejo que é realidade? São essas e mais algumas MUITAS outras perguntas que eu me faço sobre não te ter mais, mãe. Só tento me consolar com a certeza que posso te ver um dia... Vejo cenas tão marcantes correrem como um filme na minha cabeça, momentos tão únicos e especiais que ficaram guardadinhos em meu coração e penso o quanto sou agradecida por ter te tido, mesmo por tão "pouco" tempo de minha vida. Afinal foram 16 anos, de uma vida pela frente. Mas fico com a lição de hoje: Se eu te tive pelo menos 16 anos é porque eu precisava da educação, da sabedoria, da animação, dos conselhos e não/sim, seus para me tornar a pessoa que sou hoje. E modestia, você soube me criar muito bem, e te agradeço por tudo isso mãe! Te agradeço por ter me colocado no mundo e ter me tornado a pessoa que sou. Te agradeço por ter estado sempre comigo mesmo nos seus piores momentos! Eu te amo.

"Me sinto só, mas sei que não estou pois levo você no pensamento, meu medo se vai, recupero a fé e sinto que algum dia ainda vou te ver. Cedo ou Tarde!"

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